DOENÇAS CANCERÍGENAS ASSOCIADAS À OBESIDADE

Estudos populacionais mostram um aumento do risco de cancro relacionado com a obesidade, particularmente em cancro da mama, endométrio, vesícula biliar, cólon e próstata.

A obesidade tem sido associada a um elevado risco para diferentes tipos de cancro. Em mulheres o cancro de mama e de endométrio estão entre as neoplasias malignas mais encontradas associadas à obesidade. O cancro de mama é o mais comum entre as mulheres e o aumento do índice de massa corpórea, especialmente após a menopausa é um fator de risco para esta doença.

O cancro do endométrio também é frequente acometendo 20% das mulheres que tem sangramento após a menopausa. O cancro colorretal associa-se à ingestão excessiva de ácidos gordos de origem animal e ingestão deficiente de frutas e verduras, ricas em betacaroteno e antioxidantes. Um estudo entre a relação do peso corporal com incidência de cancro demonstrou que o cancro de cólon foi mais frequente na Europa.

Obesidade VS Cancro

A associação entre obesidade e cancro é confirmada em vários estudos prospectivos. A associação mais forte é entre um IMC (Índice de Massa Corporal) elevado e o risco de cancro. Um grande estudo prospectivo americano, o American Cancer Prevention Study II, que envolveu uma corte de mais de 900 mil indivíduos sem neoplasias em 1982, seguidos durante uma média de 16 anos, encontrou uma associação significativa entre obesidade e cancro. Entre aqueles com um IMC de 40 kg/m², a mortalidade por todas as causas de cancro foi 52% maior nos homens e 62% maior em mulheres do que entre aqueles com um IMC normal.

O IMC também foi significativamente associado à maior taxa de morte por cancro de esôfago, cólon e reto, fígado, vesícula, pâncreas, rim, linfoma não Hodgkin e mieloma múltiplo. No estudo britânico Million Women Study, o aumento do IMC foi associado a um aumento significativo no risco de dez dos 17 tipos mais comuns de neoplasia

.

É considerado “normal” um indivíduo cujo Índice de Massa Corporal (IMC) seja menor ou igual a 25. Entre 25 e 29, o indivíduo apresenta sobrepeso e, entre 30 e 40, configura-se obesidade.

A prevalência de obesidade é mais que o dobro em pacientes com transtorno depressivo moderado ou grave: 25,4% vs. 57,8%.

 

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